segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Até breve

Não bastasse o jantar de luxo que eu e a Carla tivemos com o Marco e a Camila na sexta-feira passada em Manhattan no restaurante Del Friscos, ontem nós pegamos o carro para fazer um último giro pela “Big Apple”. Passeamos pelas principais ruas e avenidas, que ferviam de gente na tarde ensolarada de domingo. Aproveitamos para comprar mais algumas coisas miúdas. Não nevará amanhã, o que é uma excelente notícia para nós. Na verdade, talvez não neve mais neste inverno. Além disso, não está tão frio como estava há alguns dias. Já estamos com saudades da cidade e dos amigos que aqui fizemos. Mas esperamos voltar várias vezes. Nova Iorque sempre estará em nossos corações como uma segunda casa. Abraços a todos!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

5 dias

Falta menos de 1 semana para deixar NY e abraçar Porto Alegre. Queria poder fazer aquela mesma contagem regressiva quando da nossa vinda, mas a verdade é que agora não temos grandes novidades. Estamos conscientes do calor infernal de POA, mas o outro extremo em que estamos agora já encheu meu saco. Os guris estão com uma virose básica. Eu espero que eles melhorem a tempo de pegar o voo numa situação mais confortável. Estamos fechando mais uma caixa grande que vai de navio. Espero despachá-la amanhã. Ainda falta comprar algumas “lembrancinhas” para o pessoal que ficou na retaguarda em POA. Saudade a gente mata! Abraço a todos!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Dez dias e sangue ruim

Faltando 10 dias para o vôo, estamos nos despedindo de Nova Iorque do jeito que dá. Como eu disse anteriormente (e é muito chato ficar se repetindo), a neve e o frio em demasia atrapalham. Não estamos fazendo as malas, mas quase isso. Consegui encerrar a conta da luz pelo site da Con Edison. Agora só falta ir ao Chase para fechar a conta bancária. O Marco e a Camila estão preparando alguma espécie de despedida, mas não quiseram nos dizer e estão fazendo mistério. Ontem, eu fui à escola do Pedro porque tinha uma espécie de quermesse e eu ia doar sangue. Quando viram que eu era brasileiro, não pude doá-lo. Vocês sabem, né? Eu venho de um país onde há malária. Esta foi a justificativa que me deram. Eu ainda tentei argumentar, dizendo que POA não tem malária, mas foi em vão. Os americanos sabem ser inflexíveis “in many ways”. E eu já tô de saco cheio de ficar “batendo de frente”. Eles não mudam e ponto final.
Amanhã, se o tempo melhorar, vamos todos a Manhattan comprar alguns presentinhos que faltaram e dar um tchauzinho para o Central Park. Abraços a todos!