sábado, 5 de fevereiro de 2011

Dez dias e sangue ruim

Faltando 10 dias para o vôo, estamos nos despedindo de Nova Iorque do jeito que dá. Como eu disse anteriormente (e é muito chato ficar se repetindo), a neve e o frio em demasia atrapalham. Não estamos fazendo as malas, mas quase isso. Consegui encerrar a conta da luz pelo site da Con Edison. Agora só falta ir ao Chase para fechar a conta bancária. O Marco e a Camila estão preparando alguma espécie de despedida, mas não quiseram nos dizer e estão fazendo mistério. Ontem, eu fui à escola do Pedro porque tinha uma espécie de quermesse e eu ia doar sangue. Quando viram que eu era brasileiro, não pude doá-lo. Vocês sabem, né? Eu venho de um país onde há malária. Esta foi a justificativa que me deram. Eu ainda tentei argumentar, dizendo que POA não tem malária, mas foi em vão. Os americanos sabem ser inflexíveis “in many ways”. E eu já tô de saco cheio de ficar “batendo de frente”. Eles não mudam e ponto final.
Amanhã, se o tempo melhorar, vamos todos a Manhattan comprar alguns presentinhos que faltaram e dar um tchauzinho para o Central Park. Abraços a todos!

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