Aquário e churras

E não é que teve passeio! Hoje fomos ao New York Aquarium que fica no Brooklin, mais especificamente em Coney Island. As fotos estão aqui. Um tubarão branco (reparem no close que eu fiz dos dentinhos) mete medo até dentro de um aquário. Teve até o previsível e bom show com as focas. Valeu o passeio, mas não é algo imperdível. Não posso fazer maiores comparações também porque nunca fui à Flórida. Enfim, como eu disse, valeu o passeio. Fui dirigindo novamente a Cherokee dos nossos amigos brasileiros. Saindo do aquário, demos uma esticadinha até a “praia”. Fomos caminhando, porque era ali mesmo. Como descrever? É uma multidão que fica somente na areia, pois a água vocês podem imaginar a temperatura. Muito vento, calçadão largo, muita gente feia. Nenhuma estrutura pra turista. É uma farofada. Depois eu coloco algumas fotos. Êta coisinha mais sem graça!
Ontem estivemos juntos com nossos amigos, pois fizemos aquele churrasquinho. As crianças fizeram a maior bagunça na piscina de plástico que deu um trabalhão pra encher, por conta de uma mangueira que eu não conseguia ligar. No fim, deu tudo certo e as crianças se divertiram pra valer. E o churrasco deu pro gasto. É sempre aquele exagero básico de comida e bebida que depois, pra digerir, leva algumas boas horas. Pena que o feriadão acabou. Amanhã vou nadar pra queimar as calorias do fim-de-semana prolongado. Abraço a todos!

Cupim

Agora que o picasaweb voltou ao normal, o link para o álbum de fotos do aniversário da Carla está aqui. Como vocês vão perceber, houve um almoço só para o casal, numa excelente trattoria chamada Gino’s e com direito à sobremesa numa casa de doces chamada Martha’s Bakery. Regime de engorde total! Mas valeu a pena.
Hoje foi um dia de muita faxina aqui em casa. O tempo esteve nublado e isso nos estimulou a ficar em casa até o meio da tarde, limpando a casa para receber nossos amigos amanhã para o churrasquinho de domingo. O cardápio é picanha, salsichão, cupim (putz! Nunca assei um cupim na minha vida de churrasqueiro: vamos ver no que vai dar), etc. A novidade é que, se estiver quente, vou encher uma piscina de plástico no quintal para a gurizada fazer aquela aguaceira. Eu duvido que eles entrem. E quem duvida é louco, eu sei. Vamos esperar pelo evento. E pelas fotos também. Abraço a todos!

Fotos e feriado

Comecei a colocar as fotos do aniversário da Carla no picasaweb, mas o programa, de repente, ficou estranho. Não estou conseguindo ver nenhum dos meus álbuns. Espero que normalize logo para eu colocar o link pra vocês.
Segunda-feira é feriado aqui nos Estados Unidos: memorial Day. Então teremos 3 dias de curtição com a promessa de mais um churrasco aqui em casa (agora peguei gosto) e, talvez, um passeio, dependendo do tempo. Amanhã, 29, é o aniversário da nossa aventura. Quatro meses já se foram. Agora falta o período de uma gestação. E todo mundo diz que uma gestação passa rápido. Então temos que aproveitar ao máximo. Abraço a todos!

Calmaria

Agora podemos dizer que estamos na calmaria. Vivendo uma rotina mesmo. Mas a temperatura está subindo e isso nos afeta de algum modo. Como o clima é seco, a gente não sente tanto os 35 graus que fizeram hoje. O verão começa somente em Junho e todo mundo diz que é infernal. Vamos ver.
O Pedro entra em férias escolares no fim de Junho, mas já pagamos o que eles chamam de “camp”: atividades para as crianças durante as férias que incluem natação, brincadeiras, etc.
Lembrei-me de contar que no dia 7 de Junho começarei um curso de Java na NYU. Terei aulas durante 10 segundas-feiras seguidas das 6 até às 9:30 da noite. Antes disso, amanhã, o Pedro terá a sua primeira aula de violino depois da aula. De aula em aula, vamos indo. Quase 4 meses já se passaram.
Por fim, amigos, não se esqueçam que amanhã, 27, é o aniversário da Carla. Abraços a todos!

Primeiro churrasco feito em casa

Borrifador numa mão, garfo comprido na outra: eis os meus instrumentos de trabalho para fazer o churrasco. A churrasqueira foi presente dos nossos amigos brasileiros, Marco e Camila. As fotos estão aqui. Uma picanha, não melhor do que as nossas, comprada no supermercado brasileiro em Astoria, foi suficiente para alimentar toda a família. Mas deu ali, ali. Quase faltou. Os guris comeram pra valer. Pra acompanhar, uma saladinha básica e cerveja australiana Foster, que, por sinal, é excelente.
Ontem fomos a um parque de diversões chamado adventure. Nossos amigos, mais uma vez, nos surpreenderam. Foram numa camionete e deixaram a chave da Cherokee para nós os seguirmos. O carro é maravilhoso. Eles vivem insistindo que, quando nós precisarmos, o carro está a nossa disposição. É muito tranqüilo dirigir aqui, ainda mais num carro de câmbio automático. Entretanto a volta do parque foi meio traumática. O parque era excelente. Andamos de montanha-russa n vezes. Mas os brinquedos de girar acabam cobrando um preço. A Carla e o Pedro voltaram completamente indispostos. Eu e o Artur ficamos ok. A Carla estava tonta e, mesmo assim, teve que passar para o banco traseiro, entre o Artur e o Pedro, e segurar um saco plástico na altura da boca do Pedro, que acabou vomitando. O carro, graças a Deus, ficou intacto. Já em casa, tive que cuidar dos três. A Carla deitou-se imediatamente e tomou um dramin. Era quase meia-noite e ajeitei o Artur e depois o Pedro, que tomou um dramin infantil. Mas a noite de sono foi excelente e todo mundo acordou bem. Do contrário, teria que cancelar o nosso churrasco e fazer uma canjinha de galinha. Eheheheh. Abraços a todos!

New Orleans

A Carla voltou impressionada com a cidade de New Orleans: pela quantidade de gente extremamente obesa (em NY tem, mas não é tanto), pelas marcas ainda existentes passados 5 anos do Katrina, por ser uma cidade onde a música é fantástica (ela gravou vários vídeos de diferentes estilos para me mostrar), pela maior ponte do mundo (http://en.wikipedia.org/wiki/Lake_Pontchartrain_Causeway), pelas variantes da raça negra que existem, pelo delicioso sanduiche mufalate (típico da cidade) , pela arquitetura peculiar que mistura passado e presente, etc. Por fim, a hospitalidade das pessoas e, em especial, do nosso amigo Crespo, tornou a viagem muito especial. Aqui estão algumas fotos. Abraços a todos!
PS: Ricardo Pecoits, me manda uma foto do teu filho para nós conhecermos

Voltando a velha forma

Costumo dizer de mim mesmo que sou um ‘gordinho que se cuida’. Mas até fazer a matrícula nos Parques e Recreações de NYC estava totalmente parado. Isso é ruim, pois meus 43 já estão me pesando. Tenho uma dor crônica na região lombar, fruto de um desvio de coluna. Essa dor piora quando não faço exercício. Estava há 6 meses sem fazer nada. Agora retomei a minha natação. Deixo as crias na escola e pego o trem para Flushing. Volto a tempo de almoçar, organizar a casa, fazer os afazeres domésticos e pegar os guris nas respectivas escolas. Estou me sentindo bem melhor.
Continuo sozinho com os guris. A Carla volta somente quinta-feira de New Orleans. A cidade, como todos sabem, exala música. É o berço do blues, mas tem espaço para todos os ritmos e todas as tribos. A casa do nosso amigo fica numa região que foi devastada pelo Katrina em 2005. Agora a cidade sofre com um vazamento de óleo no golfo do México. Muito do que foi destruído pelo furacão, já foi reconstruído. Mas ainda há casas e outros lugares que continuam arrasados. Afinal 80% da cidade foi inundada na tragédia. Nosso amigo Crespo é músico. Aqui está o seu site. Está radicado há muitos anos lá. Mas em Julho, ele diz que volta em definitivo para o Brasil, pois não aguenta mais a saudade dos amigos e da namorada. Buenas, abraço a todos!

Buenos Aires, cidade brasileira

Sabem que hoje eu passei por esta? Estava chegando com o Artur na escola do Pedro, meio correndo porque o relógio já marcava 14h50min. Apertando o passo, chegava uma coreana, mãe de um colega do Pedro chamado Sionh. Conversa vai, conversa vem e ela me sai com esta: "o Brasil é um país muito bonito, Buenos Aires, né?" “Não! Buenos Aires é Argentina” eu disse. Ela retrucou: “Não, eu não conheço a Argentina”. Parecia conversa de louco. Repeti e ela finalmente entendeu. Depois disse: San Pablo, né? Sim, São Paulo. Na América espanhola, existe um país cuja língua não é o espanhol, mas, sim, o português. Esse fato não entra na cabeça de ninguém: americano ou asiático.
E como toda regra tem exceção, mais tarde, na pracinha, encontrei o Harley. Não o cometa, mas um americano que tem um filho de nome Miles. O cara, que é casado com uma ucraniana, morou 2 anos em São Paulo, trabalhando, ele e a mulher, como modelos. O filho deles é bilíngue. Hoje ele é fotógrafo profissional durante os finais de semana e, durante a semana, ele e a mulher trabalham numa imobiliária em Manhattan. Já trocamos ideias várias vezes. O Harley é gente boa mesmo: ele fala em português comigo e eu respondo no idioma americano. Acabamos nós dois rindo com os erros mútuos. Abraço a todos!

Viagem, churrasco e brasileiros

Estou sozinho com os guris desde hoje pela manhã, mais precisamente às 5h, horário em que a Carla foi para o aeroporto. Mas tomei um susto quando o telefone tocou às 6h30. Um cara me disse que achou um telefone e tinha o nosso número. Putz, a Carla esqueceu o telefone no táxi e nem se deu conta. Mas não! Liguei para o Ricardo e falei o que tinha ocorrido. Quando a Carla chegou em New Orleans, ela me disse que o telefone estava com ela, mas não tinha sinal. Não entendi nada.
Ontem comemos mais um churrasco na casa do Marco, torcedor do Atlético MG, que ficou constrangido com o resultado do time dele. Também ontem, na pracinha, conhecemos mais um casal de brasileiros, Luis e Érica. Ambos trabalham na ONU e têm um filho da idade do Pedro. Eles estiveram no Haiti e em Kosovo. Vocês podem imaginar o tanto que eles têm pra contar. Ele veio falar comigo porque eu estava vestindo uma camisa do Grêmio. Apesar de ser paranaense, ele me disse que sempre torceu pelo tricolor, assim como o pai dele. Buenas, é isso. Abraço a todos!

Frio na primavera

Hoje está quente. Mas os 28 graus de hoje destoam da semana fria que tivemos. Eu disse pra vocês que dava até pra degustar um vinho à noite. Como resultado deste frio, em plena primavera, os guris, que passaram o inverno todo sem ter nada, agora estão com uma leve crise asmática. Ruim para a Carla, que vai para um congresso em New Orleans um pouco preocupada e ruim para mim que vou ficar sozinho nestes 4 dias com as crianças. Mas está tudo sob controle.
Mudando de assunto, hoje tive a chance de acompanhar o Pedro num passeio da escola a um centro ambiental. É uma espécie de parque com animais, onde as crianças têm palestras sobre animais e meio ambiente. Entrei num ônibus amarelo, com a professora e 17 crianças. Ajudei a colocar o cinto de segurança nas crianças e sentei ao lado do Pedro. Foi divertido e deu pra ver o quão espertas, criativas e estimuladas as crianças podem ser.
Por fim, queria dizer que estou apavorado com o desempenho digno de DVD do meu time. Ele pode até não ir pra final da Copa do Brasil, mas escreveu mais uma página brilhante na sua já magnífica história.

MOMA

Este foi o nosso programa de hoje. O dia está chuvoso e incrivelmente frio. Mas eu a Carla vencemos a vontade de ficar em casa e aproveitamos nossa manha-início-de-tarde de folga das crianças e resolvemos conhecer o The Museum of Modern Art ou MOMA. Se você vier e tiver pouco tempo para conhecer museus ou exposições, conheça ao menos este museu. Fui sem saber o que nos aguardava. Não quis olhar no sítio do museu antes. Preferimos ir às cegas. Já ao chegar, estranhei o tamanho da fila de entrada. Até entrar, comprar os tickets e deixar a mochila no guarda-volumes foram 40min. Era uma aglomeração espantosa. Deve ser muito bom, eu pensei cá com meus botões. E era. São 6 andares apenas. Ficamos 2h e meia pois tínhamos hora marcada pra voltar e pegar os meninos. No sexto andar havia uma exposição especial de uma artista chamada Marina Abramovic. A temática dela é o corpo humano. Bem, entre seus trabalhos, estão performances ao vivo. Inicialmente vimos 2 peladões: um homem e uma mulher em pé, de frente um pro outro, bem próximos, como vieram ao mundo. E o público era convidado a passar entre eles. Eu a Carla nos olhamos quando um senhor, já idoso, não se fez de rogado e passou entre eles. Muito artístico. No trabalho seguinte, vimos uma mulher, também nua, deitada com um esqueleto sobre si. Depois, mais uma mulher, nua em pelo sentada num pedestal alto, com olhar fixo e perdido, abrindo e fechando os braços. Mui curioso. Descemos. No quinto e quarto andares, pintura e escultura. Então vimos: Dalí, Miró, Picasso, Modigliani, Andy Warhol, Francis Bacon, Fernand Léger, Max Ernst, Mondrian, Frida Kahlo, Georges Braque, Chagall, Paul Klee, Henri Matisse, Vasily Kandinsky, Diego Rivera, etc. No terceiro andar, desenhos, exposições fotográficas e arquitetura e design. No segundo andar, café, loja, mais galerias e mídia. Para saber mais, olhem no sítio http://www.moma.org/ .
Agora, vou à casa do Marco assistir ao jogo do imortal. Abraço a todos!

Feliz aniversário Pedro!

Parabéns ao nosso filho querido!
Fotos aqui.

Preparativos

Hoje foi dia de preparar a casa para o aniversário do Pedro. A Carla comprou a decoração e amanhã receberemos os amigos brasileiros para a festinha. É a primeira vez que o aniversário do Pedro cai no dia das mães. Entretanto, quando ele nasceu, há 6 anos atrás, foi num dia das mães. Estamos felizes e orgulhosos por ele ser um menino especial. Ele tem enfrentado com coragem as dificuldades de estar numa escola onde absolutamente ninguém fala português. A cada dia que passa, no entanto, ele se mostra mais confiante e menos angustiado. É um baita desafio para ele. Estamos, na medida do possível, dando suporte a suas necessidades. Porém, sentimos que ainda não é o bastante. Já fizemos a nossa “mea culpa”: morar no exterior por 1 ano e ficar sem avós, amiguinhos, brinquedos, etc. pode não ser a melhor experiência para um filho. Mas, enfim, a vida é assim e, mais do que isso, família é assim. Todo mundo junto e, às vezes, uns segurando as pontas para os outros. Vamos atravessar este tempo e aproveitar o melhor dele. Abraços a todos!

Dia inédito

Ontem foi um dia especial porque eu a Carla passeamos em Manhattan sem as crianças. Elas estavam na escola. Então tivemos algumas horas de folga pela manhã. Pudemos entrar e realmente ver algumas lojas sem o Pedro e o Artur ficarem nos chamando a cada minuto. Foi um fato inédito. Nas quartas-feiras a Carla começa a trabalhar ao meio-dia. Agora que ambos estão na escola e adaptados, poderemos repetir isso mais vezes.
Entramos no Hard Rock Café, em Times Square. Pegamos informações sobre a venda de tickets para espetáculos da Broadway e Off-Broadway. Ainda não assistimos nenhum deles. Eles vendem em Times Square, na Rua 47, os ingressos para os shows do dia com descontos de 40 a 60%. Vale muito à pena. Fomos também conferir o restaurante giratório chamado “The View”. Quem sabe não iremos lá, quando for nosso aniversário de casamento? Batemos algumas fotos. Estão aqui. Abraços a todos!

Sono e atentado à bomba

Eu dormi, segundo o técnico, 6h30min. Achei muito bom. Esperava que fosse dormir menos. A sensação de incômodo era grande. Tive a percepção de que levei 1h ou mais pra pegar no sono, mas os equipamentos registraram que eu não demorei muito pra dormir. Ainda estou aqui na clínica. Acabei de fazer o meu último teste de concentração. Foram 4 no total. Funciona assim: dispara um contador no visor e eu teclo “enter” o mais rápido que eu conseguir. Isto repete por 20 minutos. É um saco, mas como sou muito competitivo, fiquei sempre tentando bater o meu próprio recorde de 135 (milissegundos eu creio) que foi no primeiro teste. Não consegui. Além disso, intercalam-se testes de sono. O técnico vem, liga os meus fios no aparelho, apaga a luz, faz perguntas e volta depois de um tempo. Pergunta se eu dormi e quanto tempo passou entre ele sair e voltar. Na primeira vez, fiquei em dúvida se eu tinha dormido ou não. Quanto ao tempo, estimei todos em 10 minutos. Falta fazer mais um teste de sono e depois estarei liberado.
Mudando de assunto, ainda bem que não estava dirigindo o carro perto da Times Square no último Sábado. Resolvemos dar aquela voltinha de carro em Manhattan no Domingo, sem saber do atentado à bomba que acabou frustrado. Que coisa de louco, né? Isto é pra gente não esquecer do lugar onde estamos vivendo. Buenas, é isso. Abraço a todos!

Polissonografia

Enquanto escrevo, estou com um milhão de fios grudados na minha cabeça e todos eles ligados num aparelho que será ligado em outro aparelho. Estou numa clínica particular na Rua 26, número 11 E, em Manhattan. Sou voluntário para participar da pesquisa de um colega da Carla do laboratório do sono. São 2 técnicos que vão monitorar meu sono. Um homem e uma mulher. Gente boa. A questão é a seguinte: vou conseguir dormir com tudo isso ligado em mim? Têm muitos fios na cabeça, no rosto, alguns no abdômen e nas pernas também. O nome deste exame é polissonografia. Eu já fiz 2 vezes para a Carla quando ela fazia mestrado e precisava de voluntários. Nas 2 vezes dormi pessimamente e jurei que não voltaria a fazer. Mas cá estou eu novamente. Ok, eles vão me pagar 200 dólares e isso foi um incentivo e tanto. Tenho que tentar relaxar e esvaziar a cabeça. O quarto é extremamente confortável e silencioso. Parece até que estou num hotel. Amanhã ficarei o dia inteiro aqui, fazendo testes de concentração. Farei as refeições aqui, café e almoço. Às 4 da tarde estarei liberado. A Carla fez a polissonografia semana passada e conseguiu dormir 7h30min. Se eu dormir 6h tá bom. Já estou com sono. São 10h. Vou dormir. Boa noite a todos!

Carro, churras e caneco no armário

Seria um fim de semana perfeito, não fosse a virose que o Artur pegou com 2 semanas de escolinha. Alugamos um carro no sábado, pela manhã e vou devolvê-lo amanhã. É um Mazda novinho, tudo de bom. Foi o primeiro carro com câmbio automático que dirigi. Aliás, aqui quase não existe câmbio manual. Rodei bastante e não gastei 20 U$ de gasolina. Ah, que sensação boa ir ao supermercado e colocar o rancho no bagageiro. E ir pra Manhattan de carro? Sim, tínhamos que ter esta experiência. Foi bastante tranquilo, pois comprei um GPS e não me perdi uma vez sequer. Vou querer repetir, ainda mais que não é nada caro. Fotos? Aqui.
Ontem comemos um churrasco na casa dos nossos vizinhos brasileiros Marco e Camila. As fotos estão aqui. Lembram que eu falei que a picanha era mais barata do que no Brasil? Não menti. O Pound (meio quilo) sai por 4.59 U$. Ou seja, transformando em reais, dá 16 o kilo. Este preço, no Brasil, só sendo amigo do açougueiro.
Para completar, o Grêmio levantou o caneco. Mas não gostei do resultado. Eu queria a vitória no monumental. Mas não se pode ter tudo, não é?
Amanhã eu terei de devolver o carro e levar o Artur comigo. Não vou deixá-lo na escolinha doente. Vai ser complicado, mas é a vida. Estou tentando uma carona. Mas, segunda-feira, todo mundo volta ao trabalho, menos eu. Qualquer coisa, eu volto de táxi. Abraço a todos!