terça-feira, 4 de maio de 2010

Sono e atentado à bomba

Eu dormi, segundo o técnico, 6h30min. Achei muito bom. Esperava que fosse dormir menos. A sensação de incômodo era grande. Tive a percepção de que levei 1h ou mais pra pegar no sono, mas os equipamentos registraram que eu não demorei muito pra dormir. Ainda estou aqui na clínica. Acabei de fazer o meu último teste de concentração. Foram 4 no total. Funciona assim: dispara um contador no visor e eu teclo “enter” o mais rápido que eu conseguir. Isto repete por 20 minutos. É um saco, mas como sou muito competitivo, fiquei sempre tentando bater o meu próprio recorde de 135 (milissegundos eu creio) que foi no primeiro teste. Não consegui. Além disso, intercalam-se testes de sono. O técnico vem, liga os meus fios no aparelho, apaga a luz, faz perguntas e volta depois de um tempo. Pergunta se eu dormi e quanto tempo passou entre ele sair e voltar. Na primeira vez, fiquei em dúvida se eu tinha dormido ou não. Quanto ao tempo, estimei todos em 10 minutos. Falta fazer mais um teste de sono e depois estarei liberado.
Mudando de assunto, ainda bem que não estava dirigindo o carro perto da Times Square no último Sábado. Resolvemos dar aquela voltinha de carro em Manhattan no Domingo, sem saber do atentado à bomba que acabou frustrado. Que coisa de louco, né? Isto é pra gente não esquecer do lugar onde estamos vivendo. Buenas, é isso. Abraço a todos!

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