Confesso que, faltando 7 dias, o quesito ‘malas prontas’ pouco evoluiu. Como uma amiga comentou aqui no blog, é bastante simbólica essa tarefa de encaixotar coisas. Concordo que realmente prepara o espírito para uma vida nova. Conseguir ter desapego das tuas coisas é um passo fundamental. Por exemplo, nunca fui muito seduzido por tênis (o calçado, do esporte sou fã embora não saiba jogar). Tinha dois pares, por causa de uma ida ao Chuí. Um quase zero km, e outro com pouco uso. Resultado: só vou levar o zero km.
Dez entre dez pessoas me dizem que os EUA são o paraíso dos tênis e das roupas BBB (boas, bonitas e baratas) . Nos últimos dias, eu e a patroa temos pensado muito no que botar nas malas. Não tem mágica: o jeito é se desfazer de muita roupa. É aí que a gente percebe que tem roupa demais, calçado demais, coisas demais. Evidente que esse é um pensamento de homem. As mulheres dificilmente concordam que têm roupas, sapatos, bolsas e acessórios em demasia.
Certo também que têm coisas intocáveis. O meu guarda-chuva eu não dou a ninguém. Ele é, vamos por nestes termos, um exagero da natureza. O maior que eu já vi e o mais durável, pois já o tenho há 13 anos. Pois é, comprei-o justamente em chinatown, New York, quando estive lá em 1997. Paguei 5 U$. Não cabia em mala alguma e quase não coube nos compartimentos de bagagem de mão do avião. Não vou levá-lo, mas vou deixá-lo em algum cantinho me esperando. Talvez traga outro igual para finalmente dar-lhe a merecida aposentadoria.
Um amigo da Procempa me disse para levar só a roupa do corpo! Descontados os exageros, afinal não vamos a turismo, mas, sim, para morar lá, tenho como certo que ainda vou tirar mais algumas peças do guarda-roupa para passar adiante. Objetivo: levar apenas o que vou realmente usar. Até o próximo post!
Dez entre dez pessoas me dizem que os EUA são o paraíso dos tênis e das roupas BBB (boas, bonitas e baratas) . Nos últimos dias, eu e a patroa temos pensado muito no que botar nas malas. Não tem mágica: o jeito é se desfazer de muita roupa. É aí que a gente percebe que tem roupa demais, calçado demais, coisas demais. Evidente que esse é um pensamento de homem. As mulheres dificilmente concordam que têm roupas, sapatos, bolsas e acessórios em demasia.
Certo também que têm coisas intocáveis. O meu guarda-chuva eu não dou a ninguém. Ele é, vamos por nestes termos, um exagero da natureza. O maior que eu já vi e o mais durável, pois já o tenho há 13 anos. Pois é, comprei-o justamente em chinatown, New York, quando estive lá em 1997. Paguei 5 U$. Não cabia em mala alguma e quase não coube nos compartimentos de bagagem de mão do avião. Não vou levá-lo, mas vou deixá-lo em algum cantinho me esperando. Talvez traga outro igual para finalmente dar-lhe a merecida aposentadoria.
Um amigo da Procempa me disse para levar só a roupa do corpo! Descontados os exageros, afinal não vamos a turismo, mas, sim, para morar lá, tenho como certo que ainda vou tirar mais algumas peças do guarda-roupa para passar adiante. Objetivo: levar apenas o que vou realmente usar. Até o próximo post!
Oi Maninho! Amei a novidade !!!! A Gabi quer ir na mala de babá dos guris. Vou ler o teu blog sempre!!!!Boa viagem e muita sorte sempre. Beijãozão no coração da maninha do coração Etiene.
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