segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Passagem marcada, maratona e patinação (tombos) no gelo

Espero que algum amigo que tenha visto o show do Paul me conte como foi. Por enquanto, só li uma crítica e foi bem generosa. Deve ter sido o máximo! Agora no clicrbs eu vi que vai ter um show da Amy Winehouse em Floripa, no dia 8 de janeiro. Eu iria neste também, se estivesse aí...
Estamos com a passagem da volta para POA comprada: sairemos dia 15 de fevereiro, chegando nos pampas no dia 16, pela manhã. Então temos que correr para aproveitar o máximo que a cidade nos oferece, antes que fique frio demais. E por falar em corrida, ontem foi a maratona de NY. Estava 2 ou 3 graus, mas tinha gente que corria sem camisa. E tinha muita gente! Escolhemos a ponte de queensboro, na altura da Rua 59, para ver os corredores. O primeiro pelotão passou por lá com 1h19 de prova. Estava tão preocupado em filmar, que não vi o brasileiro Marílson (que já ganhou duas vezes – 2006 e 2008) passar. Ele estava entre os primeiros e terminou em sétimo lugar. A filmagem ficou uma porcaria e eu já apaguei do micro. Depois fomos até o Central Park para ainda ver um pouco da corrida. Para nosso desgosto, eles montam arquibancada e cobram ingresso para ver a linha de chegada. Só dava pra ver de longe. Fiquei impressionado com a quantidade de gente que completa a prova e chega bem. Outra coisa sensacional é que a cidade vive a maratona: todo mundo aplaude os corredores e a organização é impecável.
Depois disso, voltamos para o meio do parque. Almoçamos e fomos brincar de cair no gelo. A pista de patinação do Trump tem uma linda vista para o skyline de Manhattan. Não é muito barato, mas é algo que todo mundo tem que tentar. Eu tenho pouquíssimo, para não dizer nenhum, equilíbrio. O Pedro, pra variar, depois de várias quedas, já estava patinando. Criança aprende muito rápido mesmo. Qualquer coisa. Eu, no fundo, tinha medo de parar no hospital. Mas no finzinho, me aventurei um pouco mais. A bunda ficou doendo, mas não quebrei a bacia. É tudo prática, dizem. Será? A Carla foi um pouco melhor do que eu. Já o Artur não ficou muito a vontade com as botas e desistiu logo. Enfim, já era noite quando fomos embora. No caminho até o metrô, ainda pudemos ver os últimos que, mal ou bem, completavam a maratona. E ainda tinha gente aplaudindo. Tinha um velhinho que estava com o corpo totalmente pendido para o lado e que era acompanhado de perto por alguém da organização. Por Deus do céu! A cena era idêntica aquela eternizada pela suíça Gabriela Andersen na maratona de Los Angeles nos jogos olímpicos de 1984. Bom, depois de tantas emoções, fomos dormir exaustos, porém felizes. Abraço a todos!

2 comentários:

  1. Geraldo,

    Não fui no show do Paul, afinal eu nasci MUITO tempo depois que os Beatles fizeram sucesso e mal sei quem é esse senhor...uha uha uha. Mas quem foi achou maravilhoso, impecável. Fãs de 10 aos 70 anos vibrando na platéia. E o vovô cantou por 3 horas seguidas, com um fôlego de dar inveja a guri de 20 anos. Dizem tb que foi extremamente simpático, usando termos gaúchos na conversa com o público. No mais, estamos te esperando para programar o SIAT...Boa viagem de volta!! Abraço para a Carla e os guris.

    João Batista.

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  2. Oi Geraldo, Carlinha e meninos!!!!!
    Eu e a Iza somos pessoas privilegiadas, pois depois desses dias maravilhosos em NY tivemos a oportunidade ímpar de assistir ao Show do Sir Paul......Fantástico, inesquecível, emocionante....Não me lembro de ter chorado num show, já chorei em filme, recentemente no Fantasma da Ópera, mas foi tocante aquela multidão toda de todas as idades vibrar com as músicas de décadas atrás. Muitos momentos foram tocantes, mas quando ele sozinho com o violão cantou Yesterday, nao me contive foi muito lindo!!!!!!!! Acho que deu pra sentir o que foi, o resto dos detalhes conto na volta de vcs, bjs
    Ro

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