quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Água de beber

Meu amigo Petrillo estava certíssimo. Basta abrir a torneira para tomar água. E como a temperatura está 5 graus negativos, ela já vem gelada. Gelada e limpa. Isso mesmo! Não precisamos nos preocupar com as bombonas ou com purificadores. A água por aqui é “da boa”. Meu amigo Petrillo já tinha me dito isto, porque ele vira num documentário na TV. As nascentes das águas que abastecem NY são protegidas por acordos feitos com agricultores.
Mudando de assunto, hoje, 4, visitamos uma escola pública onde, talvez, o Pedro estude. Se vocês pudessem ver o que eu vi. Fiquei impressionado. A infra é absurda. Exemplo: têm dois laboratórios de informática. Cada um deles com 25 Macintosh (que no Brasil é caríssimo) e telas gigantes. Talvez eu esteja dando uma de “jeca” e isso seja lugar comum por essas bandas. Sei lá! A biblioteca devia ter algo em torno de 150 m2. Se fosse particular seria mais compreensível, mas é pública, totalmente free. Uma professora amabilíssima nos mostrou a escola e, o mais legal, é que o Pedro gostou. Vamos ver se vai rolar. Precisamos que o professor, que nos alugou a casa “de boca”, nos dê uma carta, algo que ateste que estamos alugando a casa dele. Aqui é assim: só se pode colocar a criança na escola mais próxima da casa onde se vive. Também precisamos que um médico traduza as vacinas que estão no cartão de vacinas do Pedro.
Já para o Artur, em função da idade, não tem escola, somente creche (child care) que custa U$ 1400 por mês. Terei que fazer uns “bicos” mesmo, se o Artur entrar na creche.
Para finalizar, anteontem vi Lost (season finale) sem legendas e não tive problemas. Não é que a gente pega mesmo o tal do inglês! Até o próximo post!

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