terça-feira, 13 de abril de 2010

tranquilo no mas

Ontem fui a Manhattan, no lugar onde a Carla faz o seu doutorado: Bellevue Hospital. Fui lá para participar de uma pesquisa de um colega dela do laboratório do sono. Preenchi alguns questionários e fui entrevistado por um médico e uma pesquisadora. Voltarei para dormir uma noite com monitoramento e ficar fazendo alguns testes de concentração no dia seguinte.
Em seguida aproveitei, naquele final de tarde, para caminhar tranquilamente pelas ruas de Manhattan. A área do Hospital, primeira avenida com a Rua 28, é uma área calma em comparação com outros lugares. Dobrei à direita e caminhei em direção à água, mas dei de cara com estacionamentos e um viaduto que me impediam de chegar à margem. Caminhei até a Rua 34 e então consegui chegar no “calçadão”. Bati algumas fotos que vou postar em breve. Dali podia se ver Long Island, Roosevelt Island e as pontes de Queensboro e Williamsburg. Bem onde eu estava tinha um heliporto. Nos cinco minutos que fiquei ali, vi 2 helicópteros pousando. Depois voltei pela Rua 34 até a Penn Station. E, à medida que eu ia para o centro da ilha, aumentava exponencialmente a quantidade de pessoas. Quando se chega à Penn Station é o caos total.
Entretanto, reparei que muitas pessoas aproveitam a hora do rush pra se divertir. Muitos bares, cafés e pubs no caminho. Uns mais sofisticados; outros mais simples. As pessoas estão mais à vontade na primavera. A Carla disse que “os bichos estão à solta”. É verdade! E os estilos são os mais variados. Tudo que se podia imaginar de Manhattan. Um abraço!

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